Vidas Peregrinas
Das vidas em que por elas andei
Não sei que marcas deixei
Queria na verdade
Cantar
Dançar
Expandir sentimentos
Que embalados em gestos de ternura
Fossem todos expressos
Em sorrisos permanentes
Da alegria da alma!
Ah! Como eu queria!
Que de mim expelisse
Toda a magia
Do que realmente existe
No interior d'alma minha
Para que de novo
Pudesse então
Enfim chorar, sorrir
Desdobrar em mil pedacinhos
De estrelas cintilantes no céu
Que contariam
Aos antepassados e "antepresentes"
As glórias minhas
E todas juntas formariam
O único universo do meu ser!
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