sábado, 23 de janeiro de 2010
A dor do poeta
Qual anjo de luz
A buscar a imensidão
Do universo
Plaina por entre
Paragens de mansa
Meditação na amplidão,
No azul de tua alma
Volta ao tempo
Que verás, onde estão
Seus questionamentos
Para vê-los em ti
Meu doce poeta
Não chores, sofras consciente
O dia por vir
Te sorrirá
O que buscas em ti
Se perpetuará
E vidas, musas, glórias
Bailarão em tua mente
Sente! O vento bate à sua face
Te chamando para o entendimento
Contando-te de outrora
Num principiar de amor
Onde tudo era magia
E tu te deliciavas com o cantar
De teu coração criança
Dançando na chuva
Misturando tuas lágrimas
Com os pingos dela
Que clamava teu sorriso
Por entre promessas de pura
Eterna alegria
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