Não existe caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho. Gandhi
Todos, em nossa turbulada vida, vivemos sempre com uma réstia de esperança de sermos felizes. Como se fosse uma competição conosco mesmo, corremos desenfreadamente em busca da tão almejada felicidade. Mas nos ocorre vez por outra que ela (a felicidade), está algures, em lugares que jamais poderemos atingir, pois que, em nosso entendimento, para sermos felizes precisamos: ganhar bem, muito bem por sinal, para que possamos comprar o carro do ano, roupas de grife, ir a um bom restaurante, fazer a viajem dos sonhos , colocar os filhos em boas escolas particulares ( as públicas não condizem com o patamar de bem estar), para aumentar o status.
Todos, em nossa turbulada vida, vivemos sempre com uma réstia de esperança de sermos felizes. Como se fosse uma competição conosco mesmo, corremos desenfreadamente em busca da tão almejada felicidade. Mas nos ocorre vez por outra que ela (a felicidade), está algures, em lugares que jamais poderemos atingir, pois que, em nosso entendimento, para sermos felizes precisamos: ganhar bem, muito bem por sinal, para que possamos comprar o carro do ano, roupas de grife, ir a um bom restaurante, fazer a viajem dos sonhos , colocar os filhos em boas escolas particulares ( as públicas não condizem com o patamar de bem estar), para aumentar o status.
Precisamos ainda nos destacar no emprego e sermos elogiados constantemente pelos chefes, ou melhor, sermos o chefe! Trabalhar pouco e ganhar muito, ter iates, como aparece nas revistas, um filho que queira fazer uma faculdade que não conseguimos, por conta da dureza da vida, ah! Os filhos têm que ser PERFEITOS, pois são uma extensão de nossa existência. Ter uma casa que cause inveja para os vizinhos e colegas, onde possamos “receber bem,” com guloseimas, vinhos e uma boa cerveja gelada! Realmente é muito difícil encontrar essa tal felicidade nesse mundo tão desigual. Quando nossa cabeça roda a mil numa concepção errônea de como ser feliz.
Onde mora a felicidade? Você já parou para pensar? É possível sermos felizes com essa busca de bens materiais? Você já percebeu como o sol bate em sua janela lhe anunciando um novo dia? Você já percebeu que existe esse novo dia? E que apesar dos pesares você VIVE? É saudável, pode trabalhar, amar, sorrir e por fim servir, dar o que de melhor existe dentro de você? Você já olhou ao seu redor? E o que você viu? Como pensou agir diante do que viu? Você já sentiu o calor de um abraço carinhoso de alguém? Ganhou um sorriso de uma criança? Presenciou o desabrochar de uma flor? Contribuiu para a melhoria do ambiente onde convive?
Então qual caminho percorrer para encontrar a felicidade? Se procurarmos em coisas grandiosas será muito difícil encontrar, mas se prestarmos atenção nas pequeninas coisas, conseguiremos construir uma felicidade sólida, encontrada nos pequenos prazeres de uma vida leve e saudável em consonância com a paz de espírito necessária para galgarmos o que chamamos de mundo melhor. Pense nisso!
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